Resident Evil, ou Biohazard (バイオハザード) no Japão, é uma série de jogos eletrônicos e franquia de mídia constituída por gibis, romances, filmes e uma variedade de coleções, incluindo figura de ação, guias de estratégias e publicações. A série foi criada por Shinji Mikami e desenvolvida pela Capcom, ela foi responsável por popularizar os gêneros de survival horror e Ficção científica, alcançando enorme sucesso (40 milhões de cópias vendidas até Maio de 2009.
Esta franquia foi muito influenciada pelos filmes de zumbis de George A. Romero, e também pela série de terror Alone in the Dark para PC e a famosa personagem Jill foi original. Enquanto os jogos aderem a uma história mais consistente, existem alguns desvios do enredo do jogo nos filmes e nos livros, sendo considerados histórias paralelas.
Resident Evil foi lançado originalmente para PlayStation, possuindo versões para Sega Saturn, Dreamcast, Nintendo 64, Nintendo DS, PlayStation 2, Gamecube, Game Boy Color, Nintendo Wii, PlayStation 3, XBOX 360 e PC. personagens principais: Chris Redfield e Jill Valentine (os que começaram desde o jogo que inicia a série, Resident Evil 1 do PSX)
Resident Evil é baseado no jogo Sweet Home, o qual é baseado no filme japonês, スイートホーム (Suiito houmu). Sweet Home foi lançado apenas no Japão em 1989 para o Famicom (Nintendo Entertainment System). Resident Evil herdou muitos dos elementos Sweet Home incluindo a mansão, os quebra-cabeças e até a tela de carregamento na forma de uma porta que se abre. Enquanto os jogos iniciais da série foram anunciados no mercado asiáticos e ocidentais sob o título “BioHazard”, a ramificação americana da Capcom mudou o título para Resident Evil alguns meses antes do lançamento. Apesar de nenhum motivo oficial para mudança ter sido divulgado, é dito que o motivo para a troca foi referente a uma quebra de patente, provavelmente pelo fato do nome BioHazard nos EUA pertencer a uma banda.
Alguns fãs acreditam que o nome ocidental também veio de Sweet Home, porque, em um ponto desse jogo, os personagens se referem ao local como “The house of residing evil” (“A casa onde o mal reside”). Outros acham que o nome tem a ver com os moradores dos locais em que os personagens se encontram, dado que em todos os Resident Evil, os protagonistas são intrusos que entram em um lugar habitado por monstros (os residentes). No Resident Evil 1, era a Mansão Spencer. Em Resident Evil 2, seria a Delegacia de Polícia de Raccoon City. No Resident Evil 3, é toda a Raccoon City. No Resident Evil 4, um vilarejo nos confins da Espanha e no Resident Evil 5, uma pequena cidade na África. Alguns também afirmam que "Hospede Maldito" seria adequado ao vírus / parasita que está "hospedado" dentro dos seres infectados. O título acabou se mostrando bastante adequado a todas as hipóteses.
A maioria dos jogos da série são na perspectiva em 3ª pessoa, vendo os personagens por cima enquanto eles se movem por cenários pré-renderizados. Apesar de Resident Evil ter sido um dos primeiros jogos a usar este estilo de jogo nos consoles, a técnica foi primeiramente usada na série de jogos para PC, Alone in the Dark que também é citado como o primeiro jogo do gênero survival-horror. Esses cenários estáticos agradaram muito os fãs, apesar de CODE: Veronica, e, mais recentemente, Resident Evil 4 terem apresentados cenários em tempo real.
Alguns dos jogos permitem ao jogador escolher de um a dois personagens, os quais afetarão em que partes da história serão revelados segredos adicionais, pequenas missões, armas e finais destraváveis após completar o jogo com ambos personagens.
A série Resident Evil é controversa quanto ao uso de violência, mutilações e sangue, que são vistos por todo jogo, do começo ao fim. Cada jogo começa por uma mensagem avisando que “Este jogo contém cenas sangrentas e de violência explícita” ("This game contains scenes of explicit violence and gore”). Deve ser notado que a violência no jogo, diferente da série Grand Theft Auto, é praticamente exclusiva com os zumbis e mutantes não humanos, e, apenas duas vezes, o jogador teve que lutar e matar outro ser humano (os quais, em geral, eram vilões). De qualquer modo, os personagens controlados pelo jogador são humanos e suas mortes são bem detalhadas – especialmente no Resident Evil 4, onde o personagem principal pode ser decapitado, partido ao meio e outros detalhes. A tela de Game Over também acrescenta a isso as palavras “You Died” ou “You Are Dead” (“Você Morreu” ou “Você está morto”) em uma fonte de sangue.
Além disso, controvérsias apareceram das negociações da Capcom com a Nintendo para tornar o título Resident Evil exclusivo do GameCube, ao menos na história principal, após vários anos lançando o jogo para o PlayStation e os adaptando para outras plataformas.
- Série Principal
Resident Evil 1
Resident Evil 2
Resident Evil 3 - Nemesis
Resident Evil Code: Veronica
Resident Evil Zero
Resident Evil 4
Resident Evil 5
- Série Gun Survivor
Biohazard: Gun Survivor
Gun Survivor 2: Biohazard Code: Veronica
Gun Survivor 3: Dino Crisis
Gun Survivor 4: Biohazard
- Série Outbreak
Resident Evil Outbreak
Resident Evil: Outbreak: File #2
- Série Chronicles
Resident Evil: The Umbrella Chronicles
Resident Evil: The Darkside Chronicles
- Outros Títulos
Biohazard i-Survivor
Biohazard: Zombie Buster
Biohazard: Zombie Shooter
Resident Evil Gaiden
Resident Evil: Assault The Nightmare
Biohazard: The Stories
Resident Evil: The Missions
Resident Evil Confidential Report
Resident Evil: Deadly Silence
Resident Evil: Genesis
Resident Evil: Degeneration Mobile
- Filmes
Biohazard 4D-Executer
Resident Evil – O Hóspede Maldito
Resident Evil 2: Apocalypse
Resident Evil 3: A Extinção
Resident Evil: Degeneração
Até 2006, foram lançados sete jogos da série principal, com um oitavo Resident Evil 5. Esse número exclui as numerosas edições atualizadas, adaptações e remakes de cada título.
Os primeiros três jogos são: Resident Evil, Resident Evil 2 e Resident Evil 3: Nemesis. Todos foram lançados para PlayStation. O primeiro jogo foi adaptado para o Sega Saturn e, mais recentemente, para o Nintendo DS, sob o título "Resident Evil: Deadly Silence", enquanto ambos Resident Evil 2 (o único Resident Evil para Nintendo 64) e Resident Evil 3 foram lançados para o Sega Dreamcast e Nintendo GameCube. Todos os três foram adaptados para PC. Algumas dessas adaptações adicionam conteúdo exclusivo e características não presentes nos originais. A série completou sua sexta geração com Resident Evil CODE: Veronica para Sega Dreamcast. CODE: Veronica foi, posteriormente, adaptado para PlayStation 2 e, depois, para Game Cube, na forma de uma versão atualizada chamada Resident Evil CODE: Veronica X.
Depois de CODE: Veronica, o criador da série, Shinji Mikami, teve a controversa idéia de focar-se exclusivamente no Nintendo GameCube. Isso significou que o prólogo Resident Evil 0, o remake do Resident Evil original, Resident Evil, com novos gráficos e algumas novas locações e Resident Evil 4 eram jogos exclusivos do GameCube. Apesar da Capcom adaptar, em seguida, Resident Evil 4 para o PlayStation 2, uma adaptação do título foi feito para PC. E, recentemente, foi lançado, também, uma versão para Nintendo Wii .
Uma adaptação melhorada do Resident Evil original para portátil, chamada Deadly Silence, foi lançada para Nintendo DS, para comemorar o aniversário de 10 anos da série. O jogo aproveita as capacidades únicas da tela sensível do Nintendo DS (e em uma parte, do microfone embutido). Os usos para a tela sensível incluem as seqüências de luta com facas, na qual os jogadores usam a tela sensível para atacar os inimigos, e alguns puzzles novos ou modificados que façam uso dela. O microfone é usado para reanimar companheiros por respiração "boca-a-boca" , quando ele é assoprado. Entre outras vantagens, o jogo inclui um mapa fixo, no qual o jogador pode ver, além do mapa, sua munição e seu sangue (baseado nas cores do fundo), sempre, e sua faca está sempre equipada (gatilho esquerdo).
O último jogo da série principal da franquia foi Resident Evil 5, lançado no dia 13 de março de 2009 até então para PlayStation 3 e XBOX 360 e terá uma versão para o PC, sendo lançada, a 18 de Setembro.
Plataforma Original: Playstation
Outros Plataformas: PC, Sega Saturn, GameCube, Nintendo DS, Wii
Gênero: Survival-Horror
Produtores: Shinji Mikami e Tokuro Fujiwara
Sinopse: Lançado no já longínquo ano de 1996, o primeiro Resident Evil até hoje é considerado um dos melhores games para o PsOne, e figura na maioria das listas dos melhores games da história. Erroneamente, a ele é dado o crédito de criador do gênero survival horror, um estilo de game que já havia sido introduzido anos antes, com Alone In The Dark.
A história do game se passa em 1998, quando crimes bizarros começam a assolar a pequena Raccoon City. As vítimas, normalmente andarilhos e excursionistas que passam pela floresta nos arredores da cidade, são brutalmente assassinadas e seus corpos apresentam sinais de canibalismo e violência extrema. O departamento de polícia de Raccoon decide enviar seu time de elite, os S.T.A.R.S. (Special Tactics and Rescue Service, Serviço de Táticas Especiais e de Resgate) para cuidar do caso. A primeira equipe enviada é o Bravo Team, que perde contato com a delegacia minutos após entrar na área da floresta. Após 24 horas sem contato via rádio, o Alpha Team é enviado, e se surpreendem ao encontrar o helicóptero da outra equipe, completamente abandonado.
Enquanto checavam os arredores em busca de pistas sobre a localização dos policiais desaparecidos, Joseph Frost, um dos membros do Alpha Team, é atacado por cães selvagens, que aparentam estado de decomposição avançada. Abandonados por Brad Vickers, piloto da equipe, que foge levando o helicóptero, os oficiais sobreviventes se vêem sem opção a não ser se refugiar em uma mansão que é avistada ao longe.
É aqui que o game começa. Você assume o papel de Chris Redfield ou Jill Valentine, e deve investigar a misteriosa casa, ao mesmo tempo em que procura por seus companheiros e tenta sobreviver à horda de criaturas que infesta o local, desde humanos transformados em zumbis até criaturas mais fortes e letais.
O game também tem versões para Sega Saturn, computadores e Nintendo DS, além de uma nova edição para o PsOne, chamada de “Resident Evil Director’s Cut”, que traz muitas diferenças em relação à versão original, entre elas novas roupas e um maior nível de dificuldade.
Ano: 1998
Plataforma Original: Playstation
Outros Plataformas: PC, Nintendo64, Game.com, Dreamcast, GameCube
Gênero: Survival-Horror
Produtores: Hideki Kamiya e Shinji Mikami
Sinopse: Após o estrondoso sucesso do primeiro jogo da série, a Capcom começou a trabalhar em sua seqüência, no ano de 1997 e disponibilizou muito material, do que ficou conhecido como Resident Evil 1.5. Contudo, essa primeira versão do jogo foi abandonada e uma do zero foi feita, hoje a conhecemos como RE2.
O jogo trazia uma inovação na jogabilidade entre os dois personagens. Já a história transcorre ao mesmo tempo para ambos, o que auxilia tanto numa quanto na outra, sendo que ações realizadas na primeira acarretam modificações na segunda.
Na noite de 29 de setembro de 1998, o policial novato Leon S. Kennedy e Claire Redfield, a irmã do membro dos S.T.A.R.S. Chris adentram a cidade de Raccoon City. Leon percebe que a cidade está calma demais e muito deserta. Ele pára seu jipe no meio da estrada ao avistar um corpo e desce para verificar. Enquanto isso, Claire chega a um restaurante para pedir informações. Ela está na cidade à procura de seu irmão, que não dá notícias a um bom tempo. Na lanchonete, Claire se encontra em meio ao terror quando um morto-vivo a ataca. Ao fugir pela porta dos fundos, dá de cara com Leon, que foi cercado por um grupo de mortos-vivos.
Eles fogem pelo beco e chegam a uma viatura abandonada. Contudo, no seu caminho para chegarem à Delegacia de Polícia, um zumbi os ataca do banco de trás, enquanto um caminhão desgovernado com um motorista zumbificado vem de encontro a eles. Ambos pulam para fora do carro, quando o caminhão se choca com o veículo, explodindo numa grande bola de fogo. Os recém aliados agora estão separados e fazem o seu caminho para a Delegacia. Lá dentro eles se reencontram e seguem a procura de uma rota de fuga segura, bem como por sobreviventes.
Leon encontra Ada, que está à procura de seu namorado John, um pesquisador da Umbrella, enquanto Claire encontra a menina Sherry, orientada por sua mãe para se refugiar na Delegacia, o lugar mais seguro na cidade. Mas as aparências enganam, e a Delegacia não é mais segura, bem como o parentesco de Sherry e as intenções de Ada nos demonstram no desenrolar da história.
Ano: 1999
Plataforma Original: Playstation
Outras Plataformas: PC. GameCube, Dreamcast e Nintendo
Gênero: Survival-Horror
Produtores: Kazuhiro Aoyama (diretor) e Shinji Mikami (produtor)
Sinopse: Jill Valentine pensava ter deixado de ser assombrada pelos contecimentos da mansão nas Montanhas Arklay, mas quando retorna a Raccoon City, percebe que o pesadelo ainda persiste. A cidade parece estar tomada pelo vírus, e cada vez mais, tudo parece estar completamente fora de controle. Jill passa a agir por conta própria na esperança de reencontrar seu amigo Chris Redfield, que iria se dirigir à Europa para investigar as ações da Umbrella no continente. No entanto, os zumbis que tomam conta da cidade se mostram um empecilho para seu objetivo de encontrar seu velho amigo. Os mortos-vivos, porém, não são nada perto da arma biológica mais perfeita produzida até então: Nemesis. A história se passa no dia anterior aos acontecimentos de Resident Evil 2 e é finalizada um dia depois.
O jogo segue a tradição dos anteriores. Os cenários e o clima tenso e sombrio se mantêm bem semelhantes aos de Resident Evil 2. Apesar da história se passar antes, é notada uma evolução na questão visual, com gráficos mais detalhados, de aspecto mais suave e realista. A jogabilidade se mantém semelhante, mas alguns diferenciais merecem destaque, como por exemplo, o “auto-aiming” (mira automática) - o que ajuda muito evitando o desperdício de munição – e a esquiva especial que o personagem realiza quando é atacado de perto. Outro ponto interessante em Resident Evil 3 são as várias combinações possíveis de tipos de pólvoras encontrados durante o jogo, que produzem diferentes munições para as armas. O que pode aumentar a tensão nos iniciantes é a surpresa de ter que tomar uma decisão em momentos importantes do jogo, principalmente quando Nemesis aparece. As conseqüências de cada escolha são imprevisíveis, o que torna o game diferente caso o jogador queria repetir a dose.
Ano: 2000
Plataforma Original: Dreamcast
Outras Plataformas: Playstation 2 e GameCube
Gênero: Survival-Horror
Produtores: Hiroki Katoh (Diretor) e Shinji Mikami (Produtor)
Sinopse: Lançado no início do ano 2000 para Dreamcast, Resident Evil CODE: Veronica foi o primeiro passo da série nos consoles de nova geração. Desde que foi anunciado, o game chamou a atenção por seus gráficos melhores e pelo retorno de uma personagem que já era querida por todos: Claire Redfield. O game acabou ficando conhecido por muitos como “a seqüência direta de Resident Evil 2”.
A história começa três meses depois da destruição de Raccoon City, quando Claire vai até Paris em busca de seu irmão. Ao invadir uma base da Umbrella na cidade, é capturada e levada para uma prisão na Ilha Rockfort, também pertencente à empresa. O pesadelo começa mais uma vez, quando um ataque à ilha libera o vírus e transforma todos os seus habitantes em zumbis. Em meio ao terror, Claire pede ajuda a seu irmão, que tenta resgatá-la seguindo seus passos pela ilha.
Mal sabiam eles que o medo estava presente não somente na forma das aberrações que agora tomaram o local, mas também na forma de Alfred e Alexia Ashford, descendentes dos fundadores da Umbrella e responsáveis pela administração da Ilha Rockfort. O que eles também não sabem é que um inimigo muito mais perigoso também está à solta, atrás das cabeças de Chris e Claire.
Cerca de um ano depois, o Dreamcast voltou a receber uma versão do game. Resident Evil CODE: Veronica Complete era a versão definitiva do jogo e contava com cenas adicionais e um final estendido. Esta edição mais tarde ficaria conhecida como Resident Evil CODE: Veronica X, lançada para Playstation 2 e GameCube.
Ano: 2002
Plataforma Original: GameCube
Outras Plataformas: Wii
Gênero: Survival-Horror
Produtores: Campcom Production Studios, TOSE Software e Flahship (cenário)
Sinopse: Em 1999, a Capcom causou alvoroço na comunidade de Resident Evil: O curioso título “Zero” iria ser o primeiro jogo da série exclusivo para o Nintendo64. Segundo a empresa, o PlayStation, com seus grandes loadings não era capaz de suportar o novo sistema “Partner Zapping”, em que os personagens cooperavam um com o outro em tempo real e eram controlados ao mesmo tempo. Algum tempo depois, após anunciada a polêmica exclusividade de jogos da cronologia oficial para os consoles de mesa da Nintendo, Resident Evil Zero acabou sendo totalmente refeito para o GameCube e o projeto para Nintendo64 abandonado.
Como a idéia transmitida pelo título, Resident Evil Zero foca a missão do Bravo Team antes dos acontecimentos do primeiro jogo, na Mansão Spencer. Tudo começou quando o S.T.A.R.S. envia sua equipe Bravo para investigar a recente onda de crimes canibais que estava acontecendo nas montanhas Arklay, no subúrbio de Raccoon. Após terem que fazer um pouso forçado no meio da floresta por problemas técnicos, a equipe encontra uma viatura da polícia destruída que estava transportando Billy Coen para sua execução por assassinato em massa. Liderados por Enrico Marini, a equipe se separa para investigar a área.
O horror tem início quando Rebecca, membro de auxílio médico do Bravo Team, encontra um trem abandonado na escuridão. Lá ela se depara com Billy, e ao se darem conta da situação em que se encontram, cercados por mortos-vivos e monstros horrendos, decidem que é melhor cooperarem entre si se quiserem sobreviver.
Ano: 2005
Plataforma Original: GameCube
Outras Plataformas: Playstation 2, PC, Wii, Mobile, iPhone OS e Zeebo
Gênero: Ação-Aventura, Tiro em terceira pessoa e Survival-Action
Produtores: Capcom Production Studio 4 - Shinji Mijami (diretor) e Hiroyuki Kobayashi (produtor)
Sinopse: Leon S. Kennedy era apenas um policial novato quando presenciou o tenebroso evento que aconteceu em 1998, na cidade de Raccoon City. Muito tempo se passou e Leon finalmente conseguiu deixar para trás as imagens daquele dia. Seis anos depois, ele é um agente do serviço secreto norte-americano, responsável pela proteção da família presidencial.
Ashley Graham, a filha do presidente, é seqüestrada na saída de sua universidade por uma organização desconhecida. A única pista é que ela teria sido vista em uma remota ilha no coração da Europa. Agora, cabe a Leon resgatá-la. Mal sabia ele que isso significava uma nova imersão em um pesadelo que ele acreditava ter acabado.
Resident Evil 4 marca uma mudança de rumos na série. Totalmente diferente dos games anteriores, este jogo representou uma verdadeira revolução nos games de ação, pavimentando o caminho para todas as seqüências de Resident Evil. Criticado por uns e considerado o melhor por outros, RE4 causou controvérsia, mas, mesmo assim, acabou sendo considerado um dos melhores games de Gamecube e Playstation 2 na época que foram lançados. Com uma história completamente nova e, ainda assim, mais ligada aos acontecimentos de 1998 do que se imagina no início, Resident Evil 4 é ao mesmo tempo um ponto final e um ponto de partida, um divisor de águas na cronologia da franquia.
Ano: 2009
Plataforma Original: Playstation 3 e XBOX-360
Outras Plataformas: PC
Gênero: Ação, Tiro em terceira pessoa e Survival-Horror
Produtores: Capcom - Kenichi Ueda e Yasuhiro Anpo (diretores) e Jun Takeuchi e Masachika Kawata (produtores)
Sinopse: Resident Evil 5 foi lançado em março de 2009 e estabeleceu novos parâmetros para a série. Com gráficos em alta definição e jogabilidade aprimorada, o game traz uma trama que fecha diversos arcos da história dos jogos anteriores, ao mesmo tempo em que apresenta novos controles e uma nova jogabilidade, planejada para dois jogadores, que podem se unir tanto via internet, quanto offline, com tela dividida.
Uma década após o incidente na Mansão de Spencer, Chris Redfield continua na batalha contra a proliferação de armas biológicas, mesmo após o fim da Umbrella. Um dos fundadores da B.S.A.A. (Bioterrorism Security Assesment Alliance, ou Aliança de Avaliação de Segurança em Bioterrorismo), o ex-S.T.A.R.S. é atormentado por lembranças de seu passado e pela perda de sua parceira, Jill Valentine, dada como morta após uma missão mal-sucedida. Seguindo uma pista, ele é levado à África, onde uma transação ilegal de B.O.W.s está prestes a acontecer. Na Zona Autônoma de Kijuju, ele se une a Sheva Alomar, e juntos devem impedir o negócio e prender o responsável pela venda, Ricardo Irving. A missão, porém, se revela muito maior do que uma simples prisão, quando o destino do planeta é colocado em jogo e Chris se vê frente a frente com seu maior inimigo, Albert Wesker, que conhece a verdade sobre a morte de Jill.
Estes são jogos relatados a Resident Evil que foram lançados pela Capcom como parte da série Gun Survivor no Japão. O estilo de jogo na série Gun Survivor é diferente dos jogos da série principal, nele a ação se dá na perspectiva de 1ª pessoa, na qual o jogador pode usar uma light gun (GunCon da Namco) além do controle (apesar desta característica ter sido inicialmente tirada do lançamento americano de Survivor). Note que o terceiro título de Gun Survivor (Dino Stalker) não é ligado a série Resident Evil, sendo baseado na série Dino Crisis.
Enquanto Gun Survivor não faz parte da série principal, alguns fãs consideram o jogo como sendo, devido ao Survivor original se passar em Resident Evil 0 (Sheena Island, local onde Survivor se passa, é dito como fonte da epidemia do T-Virus) e pelo fato do escritor da Flagship Noboru Sugimura (quem criou os cenários para Resident Evil 2, Code: Veronica e Resident Evil 0), também trabalhar na série Gun Survivor.
Até agora, todos os jogos Gun Survivor tiveram péssimas críticas , mas que melhoram a cada título lançado. A série alcançou algo como um status cult – de certa forma respeitado, pela Capcom ter tentado criar algo novo usando tanto a Light Gun quanto a série em geral, mas declaradamente problemático, com controles ruins e gráficos totalmente inferiores.
Ano: 2000
Plataformas Original: Playstation
Outras Plataformas: PC
Gênero: Light gun (Pistola de luz)
Sinopse: Resident Evil Survivor (também conhecido como Gun Survivor, subtítulo da versão japonesa) foi o primeiro game da série reconhecido por ultrapassar os limites da fórmula clássica dos primeiros jogos de Resident Evil. A idéia foi ousada e promissora: recriar o survival horror, agora em primeira pessoa, quatro anos depois da consolidação do estilo nos videogames pelo lançamento do primeiro título.
Os ambientes pré-renderizados foram deixados de lado para dar lugar ao ambiente totalmente 3D; a câmera estática foi substituída por uma visão de jogo literalmente dentro do personagem, com apenas a mira da arma na tela, com o objetivo de que o jogador tenha uma experiência mais imersiva e realista.
Várias outras mudanças em relação ao sistema e a mecânica de jogo também aconteceram. A Handgun, arma básica do jogo, possui munição ilimitada, assim como o espaço em seu inventário para guardar objetos, itens de cura, armas e munição, além de outras características únicas deste capítulo.
Na trama, Ark Thompson acorda num local desconhecido após a queda de um helicóptero, sem lembrar-se de nada, nem mesmo de sua própria identidade. Instantes depois, o homem é atacado por zumbis enquanto estava examinando o corpo de um misterioso homem vestido de branco, perto do local do acidente. Lutando por sobrevivência e respostas, Ark terá de enfrentar hordas de monstros horrendos e agressivos, e resolver enigmas que envolvem tanto a si mesmo, quanto ao segredo por trás do incidente viral.
Ano: 2001
Plataformas Original: Arcade
Outras Plataformas: Playstation 2
Gênero: Light gun
Sinopse: Em meados de 2001, ainda colhendo os frutos do sucesso de Resident Evil CODE: Veronica em todo o mundo, a Capcom fez uma parceria com a Namco para produzir uma seqüência para a série “Survivor”. Inicialmente chamado de “Biohazard: Firezone”, o segundo título da franquia seria lançado para os arcades e faria uso da tecnologia Naomi, produzindo gráficos semelhantes aos vistos no Sega Dreamcast.
À primeira vista, o jogo parece um simples relançamento do original para os consoles. Desta vez, entretanto, duas pessoas podiam jogar ao mesmo tempo, na pele de Claire Redfield e Steve Burnside, passando por alguns cenários da Ilha Rockfort, enfrentando uma série de monstros não somente de RE:CV, mas também de outros games da série. O arcade, porém, teve uma repercussão negativa no mercado japonês, mas, ainda assim, a Capcom anunciou que uma versão doméstica do jogo seria lançada para o Playstation 2.
Em novembro de 2001, os fãs japoneses recebiam Biohazard: Survivor 2 em seus consoles. Quatro meses depois, foi a vez dos europeus. Nos dois mercados, a recepção foi igualmente negativa, mesmo com a adição de extras na versão Playstation 2. Os números de vendagem foram muito abaixo do esperado e, aproveitando-se de uma classificação etária alta colocada pela Sony para o lançamento americano do jogo, a Capcom anunciou ainda em 2002 que os fãs dos Estados Unidos não teriam acesso ao game, colocando Resident Evil Survivor 2 no rol dos games “obscuros” da série.
Ano: 2002
Plataformas Original: Playstation 2
Outras Plataformas: Nenhuma
Gênero: Light Gun
Sinopse: Dino Stalker (Gun Survivor 3: Dino Crisis no Japão) é um jogo de tiro em primeira pessoa criado pela Capcom, que foi lançado para o Playstation 2, em 27 de junho de 2002. O jogo é um spinoff da série Dino Crisis de videogames e serve como uma semi-sequencia aos fatos de Dino Crisis 2. Embora possa ser desempenhado por outros meios, uma light gun é recomendado, uma vez que o jogo faz parte de uma série de jogos da Capcom que tenta colmatar o vácuo entre os jogos de light gun e os jogos tradicionais que permitem ao jogador um maior controle sobre seus movimentos no jogo.
Dino Stalker é a terceira parte da série Gun Survivor da Capcom(precedido por Resident Evil Survivor e Resident Evil: Survivor 2 Code: Veronica) Embora os jogos de Gun Survivor são uma offshot da série Resident Evil, Dino Stalker é o único jogo da série sem qualquer vínculo ao Resident Evil. Ele foi seguida por Resident Evil: Dead Aim.
Ano: 2003
Plataforma Original: Playstation 2
Outras Plataformas: Nenhuma
Gênero: Survival-Horror
Sinopse: Lançado em fevereiro de 2003 para o Playstation 2, “Resident Evil: Dead Aim” (Gun Survivor 4: Biohazard no Japão) é o quarto título da série “Survivor”, lançada pela Capcom para trabalhar franquias consagradas da empresa com perspectiva em primeira pessoa. Ao contrário de seus antecessores, porém, este jogo também utiliza a perspectiva clássica da série RE, com a ação em primeira pessoa sendo ativada somente quando o jogador desejar mirar e atirar nos inimigos.
Chamado no Japão de “Biohazard Gun Survivor 4: Heroes Never Die”, o game se passa no ano de 2002, quando o terrorista Morpheus Duvall seqüestra o navio “Spencer Rain”, pertencente à Umbrella e, de posse de grandes quantidades de vírus, ameaça liberá-lo caso suas exigências não sejam cumpridas.
É nesse ensejo que Bruce McGivern, um agente de uma força-tarefa do governo norte-americano, é enviado ao local para recuperar o navio, prender Morpheus e evitar que o vírus seja dissipado em meio à população. A chinesa Fong Ling também está no local, e ambos devem trabalhar juntos para impedir que o terrorista seja bem sucedido. Além da jogabilidade, o trabalho empregado na produção de Dead Aim é notável. Este é o primeiro game da linha “Resident Evil Survivor” a apresentar cenas em CG, além de um bom trabalho de dublagem e uma trama consistente. É também o primeiro jogo da série a ter uma música tema, “Gun Shot”, interpretada pela banda japonesa Rize.
Apesar do contrato de exclusividade (já não existente) com a Nintendo, a Capcom cuidou de lançar um título online da série Resident Evil, chamado Resident Evil: Outbreak para o PlayStation 2.
Localizado entre Resident Evil 2 e 3, Outbreak permite ao jogador ver o ocorrido pela epidemia do T-Virus em Raccoon City pela perspectiva de outros personagens. O título foi seguido pela seqüência chamada Resident Evil: Outbreak: File 2.
Pela natureza única dos dois primeiros jogos, existem rumores que um terceiro título Outbreak está em produção , por personagens e dados terem sido descobertos nos games anteriores através de cheat. Apesar disto, nenhum plano de dar seqüência a série Outbreak foi oficialmente anunciada. Porém há uma petição feita por fãs do mundo inteiro pedindo uma continuação do jogo e que ele não seja canônico.
Ano: 2003
Plataforma Original: Playstation 2
Outras Plataformas: Nenhuma
Gênero: Survival-Horror e Tiro em terceira pessoa
Sinopse: Tudo começou como um dia qualquer em setembro... Um dia qualquer na vida de pessoas normais, que buscam descontração após um dia intenso de trabalho, de estudo... Ninguém nem ao menos suspeitou do que poderia estar acontecendo em Raccoon City, uma cidade americana que descobriu o verdadeiro significado de modernização graças à Umbrella Corporation, uma corporação farmacêutica que camuflou no desenvolvimento da cidade, segredos terríveis, como experimentos com perigosíssimas armas biológicas, como um vírus mortal, capaz de reanimar células mortas.
De repente, milhares de pessoas dão entrada nos hospitais locais, com vários sintomas em comum: coceira, vômito, dores pelo corpo. A população encarou tudo como uma epidemia que seria facilmente controlada, enquanto surgiam na cidade casos de mutilação de famílias inteiras que habitavam as redondezas de Arklay – uma cadeia de montanhas que rodeia a cidade. A onda de assassinatos começou a se intensificar e passou a acontecer no meio urbano. Não era somente uma notícia qualquer no noticiário: a população toda via seus amigos, familiares e conhecidos sendo vitimados pela epidemia, e o número de mortes nos hospitais começou a crescer... O problema é que, quem sucumbia à doença, não permanecia morto por muito tempo.
É uma noite comum, em um bar qualquer. Várias pessoas bebem, conversam, e se descontraem. Alguém entra pela porta aparentando ser um mendigo... Um dos funcionários se dirige à figura, pedindo para que ela saia, mas, aquilo que aparenta ser um mendigo, o ataca. Basta olharem pelas janelas do bar, para que todos aqueles que ali estão, descubram que o pesadelo só está começando. Cindy, Kevin, George, Mark, Yoko, Alyssa , David e Jim, lutarão juntos pelo mesmo objetivo: escapar com vida da Raccoon City, que se tornou a cidade dos mortos... Mas isso não será nada fácil.
Os jogadores agora podem atirar e falar ao mesmo tempo. Novos comandos foram adicionados, os personagens originais ganharam novos itens e loadings demoram menos tempo. Um antigo desejo dos gamers também se tornou realidade neste game: é possível jogar online. O jogador podia se registrar através do browser in-game e interagir online com várias pessoas, criar cenários para explorar no Free Mode e no Scenario Mode, onde ele poderia escolher um cenário padrão do game e se aventurar com outros players. Infelizmente, a Capcom fechou os servidores de Resident Evil Outbreak nos Estados Unidos devido a problemas com o provedor, alegando que os jogadores estavam trapaceando e alterando os rankings de colocação.
Ano: 2004
Plataforma Original: Playstation 2
Outras Plataformas: Nenhuma
Gênero: Survival-Horror
Sinopse: O pesadelo de pessoas comuns presas em uma Raccoon City tomada por zumbis continua em Resident Evil Outbreak File #2, segundo jogo da série de jogos online lançada pela Capcom em 2004.
O game utiliza os mesmos personagens do anterior que, desta vez, participarão de novas histórias e passarão por novos cenários que levam o jogador a conhecer localidades inéditas de Raccoon City, tomada pelo caos e a anarquia do dia da infecção: um zoológico, um metrô, um hospital abandonado e uma base da Umbrella. Há também ambientes conhecidos pelos fãs da série, como o grande destaque desta seqüência: um remake da delegacia de polícia de Resident Evil 2.
A jogabilidade continua exatamente a mesma, mas a Capcom parece ter aprendido com os erros cometidos no primeiro Outbreak. A inteligência artificial dos parceiros foi muito melhorada, e eles agora podem ser escolhidos ao início de cada cenário, ao contrário do game anterior, em que eram fixos em cada fase. Os tempos de carregamento entre salas estão bem menores, tornando o gameplay bem mais dinâmico e menos cansativo.
Todas estas melhorias, entretanto, não foram suficientes para que o game atingisse um sucesso estrondoso. Mesmo sendo preferido pelos fãs e pela crítica especializada em relação a seu antecessor, Resident Evil Outbreak File #2 não vendeu o esperado pela Capcom e, em março de 2007, os servidores que permitiam os jogos online foram permanentemente fechados pela companhia.
Resident Evil: The Umbrella Chronicles tem de volta a experiência de passar por cenários já conhecidos de Resident Evil Ø, 1, 2 e 3, além de descobrir como um Império chamado Umbrella começou a cair. Já no Resident Evil: The Darkside Chronicles o foco principal do game se retém aos eventos encapsulados por Resident Evil 2 e Resident Evil CODE: Veronica, além de um novo capítulo estrelando Leon na América do Sul, adicionando possíveis novas mudanças à lendária narrativa de Resident Evil.
Ano: 2007
Plataformas Original: Wii
Outras Plataformas: Nenhuma
Gênero: Rail Shooter, Survival-Horror
Produtores: Masachika Kawata (Produtor,Masafumi Takada e Jun Fukuda (compositores)
Sinopse: Os fãs de Resident Evil já estão familiarizados com a quantidade de furos no roteiro existentes em toda a saga. Personagens cujos destinos não são explicados, fatos que ainda têm de ser esclarecidos e tantos outros questionamentos sempre existiram quando se falava da cronologia. Mas uma pergunta sempre pairou acima de todas as outras: O que aconteceu com a Umbrella e como ela acabou?
Responder a esta e a algumas outras perguntas que permeiam a série é a proposta de “Resident Evil: The Umbrella Chronicles”. Aproveitando-se das funcionalidades exclusivas do Wii, o jogo se estende por um longo período de tempo, desde o incidente no trem e na mansão de Spencer em 1998 até 2003, quando uma equipe Anti-Umbrella, liderada por Chris Redfield e Jill Valentine, ataca uma instalação secreta da companhia no coração da Rússia. Durante esse período, saberemos mais sobre a fuga de Wesker da mansão, a sobrevivência de Ada e veremos como foi colocado um ponto final na Umbrella.
Por contar tantas histórias, o game foge completamente à tradição da série, lembrando mais um título da franquia Survivor. “Umbrella Chronicles” é um shooter em trilhos, no qual o jogador tem controle somente sobre uma mira que é utilizada para dar cabo dos monstros que infestam os cenários. O jogo é dividido em capítulos, cada um contando histórias específicas e envolvendo alguns personagens. Enquanto alguns capítulos recontam os ocorridos durante os games anteriores, outros são completamente inéditos, e mostram aspectos nunca antes revelados. Pela primeira vez, existe um modo cooperativo para dois jogadores.
Para aqueles que não conhecem a série, este game é uma boa introdução aos games originais. Para os aficcionados, o jogo carrega um gosto de nostalgia e a sensação de que, em “Resident Evil: The Umbrella Chronicles”, tudo que se sabe é pouco.
Ano: 17 de Novembro de 2009
Plataforma Original: Wii
Outras Plataformas: Nenhuma
Gênero: Rail shooter, survival horror
Produtores: Capcom - Masachika Kawata (produtor chefe) e Yasuhiro Seto (diretor)
Sinopse: Resident Evil: The Darkside Chronicles (バイオハザード / ダークサイド・クロニクルズ, Baiohazādo / Dākusaido Kuronikuruzu) é um jogo de rail shooter desenvolvido para o Wii pela Cavia e Capcom. O jogo será lançado no dia 17 de novembro de 2009 na América do Norte. Deve ser lançado na Europa no dia 27 de novembro de 2009 junto com o acessório, Wii Zapper acessório.
Resident Evil: Darkside Chronicles é um jogo exclusivo da famosa série da CAPCOM para o console da Nintendo, o Wii. O novo game contará alguns eventos já narrados na série, como Resident Evil 2, Resident Evil CODE: veronica, além de um cenário totalmente inédito. Vários personagens conhecidos também estarao no game, como Leon S.Kennedy, Claire Redfield, Steve Burnside, Chris Redfield, entre outros. O produtor do game conta que a história de Darkside será uma história bem sombria e muito emotiva e cheia de surpresas pois cada personagem tem seu ponto de vista diferente dos fatos ocorridos. Resident Evil Darkside Chronicles é mais um título exclusivo do console da Nintendo.
Em 2001, a Capcom lançou um título para Game Boy Color chamado Resident Evil Gaiden. O jogo não foi desenvolvido internamente por nenhum estúdio da Capcom, mas por uma desenvolvedora britânica chamada M4 Limited, apesar do criador da série Shinji Mikami supervisionar o desenvolvimento do jogo e Hiroki Kato, diretor de CODE: Veronica , escrever a história. O jogo era um RPG mostrando uma visão geral para exploração e em primeira pessoa para batalhas. Mostrando os eventos ocorridos após CODE: Veronica, Gaiden põe Barry Burton e Leon S. Kennedy investigando um cruzeiro (Starlight) infestado com armas bio-orgânicas enquanto trabalham para uma organização Anti-Umbrella. Este jogo não é considerado canônico devido ao final trágico, em que Leon se infecta com uma doença desconhecida. Apesar desta doença nunca ter sido explorada nos games posteriores, quando Resident Evil 4 estava em desenvolvimento, Gaiden dá uma explicação ao porque de Leon, protagonista de ambos os jogos, estar com uma doença desconhecida em RE4 -- uma infecção causada pelo ataque de um mostro em Gaiden. Quando RE4 foi lançado, no entanto, foi revelado que a doença de Leon está relacionada a eventos dentro de RE4(pois foi contaminado pelos "Las Plagas" e logo após no mesmo jogo,curado) e não ligados a infecções em games anteriores.
A Capcom também lançou diversos títulos para celular no Japão baseados na série Biohazard.
Ano: 2001
Plataforma: Telefone / Mobile (compativel i-mode)
Produtor: Capcom Interactive
Sinopse: Também exclusivo em solo japonês e jogado via internet pelo browser do celular, “Biohazard i-Survivor” é baseado em um sistema de cartas e conta a história através de imagens e fotos. Três personagens podem ser escolhidos (sendo Leon um deles), cujas habilidades são diferentes e podem ser modificadas ao longo do game. O jogo foi descontinuado com apenas um capítulo, e não é mais possível jogá-lo.
Biohazard: Zombie Buster
Ano: 2001
Plataforma: Telefone / Mobile
Produtor: Capcom Interactive
Sinopse: O primeiro game de Resident Evil lançado para celulares lembra bastante o clássico “Space Invaders”. Neste jogo, você escolhe entre Leon e Claire e deve atirar contra os zumbis que vem em sua direção para mantê-los afastados de você. Os personagens não têm barra de energia e a morte é instantânea caso os monstros ultrapassem o limite. Pontos são dados a cada acerto nas criaturas e, ao final de cada fase, um chefe deve ser enfrentado. A variedade de inimigos é o diferencial deste game, já que zumbis, corvos e até mesmo Tyrants podem ser enfrentados durante os estágios. Uma versão melhorada deste game foi lançada algum tempo depois e denominada “Biohazard Zombie Shooter”.
Ano: 2004
Plataforma: Telefone / Mobile
Produtor: Capcom Interactive
Sinopse: Apenas um jogo japônes, muito pouco se sabe sobre a composição do "puzzle-come-shooter", embora possa ser determinado que não há elementos da história para se preocupar com.
Ano: 2002
Plataforma: Game Boy Color
Gênero: Ação, Aventura
Sinopse: 2000 seria o ano de lançamento de um port do primeiro Resident Evil para Game Boy Color, licenciado pela Capcom e produzido pela Virgin em parceria com o estúdio britânico HotGen. Após diversos atrasos, porém, o projeto foi cancelado por não estar de acordo com os padrões exigidos pela Capcom. Boatos começaram a surgir, dando conta de que o jogo, na verdade, não teria sido cancelado e sim, portado para o recém-lançado Game Boy Advance. Finalmente, em 2001, veio o anúncio de que um título inédito da série estava em produção para o quase extinto Game Boy Color.
Em “Resident Evil Gaiden”, Leon S. Kennedy, agora trabalhando para uma organização clandestina Anti-Umbrella, é enviado para investigar rumores de que uma nova arma biológica estaria a bordo do cruzeiro “Starlight”. Porém, o contato com o agente é perdido e Barry Burton, também pertencente à organização, é enviado para localizá-lo. Ao chegar no local, percebe que o vírus infectou a todos no navio, e encontra a única sobrevivente do acidente, Lucia. Perseguidos por um monstro capaz de tomar qualquer forma e enfrentando os zumbis espalhados pelo barco, Barry e Lucia devem encontrar Leon e tentar escapar com vida do local, não sem antes destruir a arma biológica a bordo e evitar que o desastre tome proporções maiores.
O game inovou ao apresentar novos itens, coletes que diminuem o dano causado pelos inimigos, e um novo sistema de batalha, ativado somente quando as criaturas se aproximam e que conta com a destreza dos jogadores para a eficácia dos ataques. Durante os combates, também é possível batalhar com até três personagens por vez, compartilhando itens e munição entre eles. O jogo não teve uma recepção muito boa, sendo lançado ao mesmo tempo que o remake do primeiro RE para GameCube, e é considerado totalmente non-canon, ou seja, não faz parte da cronologia da saga.
Ano: 2002
Plataforma: i-mode / Vodafone
Sinopse: Neste game em primeira pessoa, o objetivo é matar todos os zumbis de uma área para então seguir para a seguinte. Inspirado em shooters, só é possível ver a arma do personagem, cuja mira pode ser controlada para todos os lados. Zumbis e corvos são os inimigos principais, enquanto itens de cura, chaves e armas diferentes (que na realidade não têm diferença alguma da arma padrão) caem da parte de cima da tela. Ao final de cada estágio, você deve selecionar uma porta que dá acesso ao próximo.
Ano: 2005
Plataforma: Telefone / Mobile
Produtor: Capcom Interactive
Sinopse: Considerando que as missões foram definidas no RPD, The Stories desloca a atenção para St. Michael's Clocktower com uma seleção de novas missões e objectivos. Os Jogadores, mais uma vez, vao pegar, como em Resident Evil 3: Nemesis a heroína Jill Valentine, quando ela batalhas as criaturas na capela. Outros personagens desta vez são jogáveis.
Ano: 2005
Plataforma: Telefone / Mobile
Produtor: Capcom Interactive
Sinopse: Inspirado em Resident Evil 3, este game em primeira pessoa é composto de diversas pequenas missões, que vão desde matar um certo número de inimigos até resgatar um cidadão ou acabar com o Nemesis. Ao final do game, algumas recompensas são habilitadas, que dependem do caminho tomado pelo player ao longo do jogo. O jogo possui uma grande variedade de armas e itens especiais, mas apenas Hunters, zumbis e Nemesis serão enfrentados.
Ano: 2006
Plataforma: Telefone
Sinopse: Este game, ao contrário dos outros jogos lançados para celular, possui uma trama que se passa durante a infecção de Raccoon City. Dois personagens são jogáveis, Tyler Hamilton, um policial novato cuja missão era vigiar uma fábrica na noite do incidente; e a agente do FBI Naomi McClain, que estava na cidade para investigar os experimentos da Umbrella. Com duas histórias separadas, divididas em quatro capítulos, o jogo conta com uma grande quantidade de inimigos vistos na série como zumbis, Cerberus e até mesmo o Nemesis, mas peca por sua jogabilidade travada.
Ano: 2006
Plataforma: Nintendo DS
Sinopse: Resident Evil Deadly Silence é a segunda versão de Resident Evil em um console portátil da Nintendo. Lançado no início de 2006, o game incorporou ao já clássico Resident Evil de PsOne os recursos exclusivos do DS, como a utilização das duas telas e a canetinha Stylus. Além disso, o novo modo de jogo, chamado “Rebirth”, traz novos enigmas, animações e um modo totalmente novo, o “Knifing”, no qual a faca é controlada através da tela sensível do console, com visão em primeira pessoa.
O lançamento para o DS traz também a versão original do game lançado em 1996, que também conta com os novos sprites de personagens e inimigos. Outra novidade é a possibilidade de usar a faca através do botão L, como em Resident Evil 4, sem necessidade de equipá-la no inventário.
Como se as inovações nos modos single player já não fossem suficientes, a Capcom incluiu ainda um modo multiplayer, que funciona através da rede sem fio do console. No modo “Versus”, os jogadores lutam pela maior pontuação, onde quem conseguir matar mais criaturas é o vencedor. O modo “Co-Op”, como o nome já diz, coloca os jogadores lado a lado, para que estes trabalhem juntos e sobrevivam aos perigos da mansão. Todos os S.T.A.R.S. são selecionáveis neste modo multiplayer, mas a maioria deles deve ser habilitada.
Seja sozinho ou com mais pessoas, Resident Evil Deadly Silence é um retorno ao início da saga, e mais uma vez, cabe a Chris e Jill fugirem da mansão e revelarem os segredos da Umbrella. Um game que vale tanto para os recém-chegados quanto para os fãs antigos que buscam um pouco de nostalgia.
Ano: 2007
Plataforma: Telefone / Mobile
Produtor:Capcom
Sinopse: Com um sistema parecido com “Confidential Report”, os jogadores assumem o papel de Jill Valentine em uma versão modificada da mansão do primeiro game. Ao lado de Barry Burton e Albert Wesker (Chris não está presente no jogo), a policial deve sobreviver às hordas de zumbis que infestam o lugar. Este é o primeiro game da Capcom lançado exclusivamente nos Estados Unidos e tem como grande ponto negativo a péssima jogabilidade.
Ano: 2008
Plataforma: Nokia N-Gage 2.0 / Telefone
Produtor: Makoto Kamiya (direção) e Shotaro Suga (roteiro)
Sinopse: Resident Evil Degeneration Mobile foi lançado em dezembro de 2008 para o N-Gage, sistema de jogos móveis exclusivo da Nokia. Com uma jogabilidade parecida como a de RE4 Mobile, você controla Leon Kennedy, que é enviado ao aeroporto de Harvardville para lidar com a infecção no local. Contando com o suporte eletrônico de Ingrid Hunnigan, o agente deve enfrentar os clássicos zumbis pelas diversas salas do terminal, enquanto coleta munição e resolve enigmas simples.
Uma segunda versão deste game também foi produzida, podendo ser jogada também em celulares que não contam com a tecnologia N-Gage. Bem similar a Resident Evil The Missions, o jogo é em primeira pessoa e o objetivo é completar pequenas missões, como matar todos os inimigos de uma sala ou resgatar alguém.
Ainda, uma terceira versão foi lançada no início de 2009 para o iPhone e iPod Touch. O game é muito semelhante à versão N-Gage, mas com gráficos melhores e personagem movimentado por controles exibidos na touchscreen do aparelho. Um sistema de upgrade de armas também está disponível nesta edição.
Ano: 2000 (Japão)
Duração: 19 Minutos
Gênero: Animação 3D
Sinopse: Biohazard 4D-Executer é um filme em 3-D que foi criado para a série Resident Evil da Capcom. O filme é exclusivo para o Japão, lançado em 2000 e tem duração aproximada de 19 minutos.
O filme previamente foi mostrado na Space World e foi movido depois para o Mosaic Garden. O filme é ajudado através de efeitos 3D e simula experiências, como cadeiras comoventes, durante as sucessões de ação. O filme teve um orçamento de $10,000.
Ano: 2002
Duração: 100 Minutos
Gênero: Terror
Idioma: Inglês
Sinopse: "Uma experiência secreta. Um vírus mortal. Um erro fatal."
Baseado na famosa série homônima de games, Resident Evil – O Hóspede Maldito é um misto de ação e terror estrelado por Milla Jovovich (O Quinto Elemento), Michelle Rodriguez (Velozes e Furiosos) e Eric Mabius (Segundas Intenções).
Algo terrível se oculta na Colméia, um gigantesco laboratório subterrâneo de pesquisas genéticas administrado pela Umbrella Corporation, um conglomerado misterioso de engenharia genética. Em resposta a uma disseminação de um vírus mortal dentro desse complexo, a “Rainha Vermelha” – um supercomputador que controla inteiramente a Colméia – isola todo o laboratório para conter tal contaminação, matando assim todos os empregados.
Paralelamente, Alice (Milla Jovovich) acorda no banheiro de uma mansão, sem se lembrar de quem é ou o porquê de estar lá. Ao vasculhar o local, acaba sendo encontrada por Matt (Eric Mabius), que inicialmente se diz policial. Ambos acabam capturados por um esquadrão que invade a casa, encontrando no caminho outro homem com amnésia (James Purefoy), do qual Alice possui alguma lembrança.
Agora, Alice e a experiente equipe partem para a Colméia para investigar os motivos do estranho ocorrido. A equipe logo descobre, entretanto, que seu trabalho não será tão fácil. A Rainha Vermelha não parece disposta a permitir a invasão dos soldados. Além disso, descobre-se que os pesquisadores que lá trabalhavam não estão realmente mortos. A propagação do vírus os transformou em zumbis: devoradores de carne humana em busca de alimento, que passam a caçar os soldados que lá entraram. Basta uma mordida ou um arranhão de um deles para causar a contaminação e, consequentemente, a mutação da vítima em um novo zumbi.
Aos poucos, as lembranças de Alice começam a voltar e o mistério em torno da contaminação começa a ser desvendado. Eles agora precisam impedir que o vírus solto se espalhe e eventualmente atinja a superfície, enquanto tentam escapar vivos do laboratório subterrâneo.
Ano: 2004
Duração: 94 Minutos
Gênero: Terror
Idioma: Inglês
Sinopse: Uma equipe de cientistas determinada a investigar os acontecimentos anteriores no complexo da Umbrella Corporation – a Colméia – acaba acidentalmente liberando o T-Virus, que havia matado todos os pesquisadores do local. A contaminação acaba se espalhando por toda Raccoon City, agora devastada. Para impedir uma catástrofe de proporções ainda maiores, a Umbrella isola completamente a cidade, deixando todos os habitantes presos.
Alice (Milla Jovovich) acorda em um laboratório, onde foi submetida a diversas experiências que a deixaram com estranhas habilidades, como agilidade e força sobre-humana. Matt (Eric Mabius), o outro sobrevivente, foi cobaia de um teste ainda maior por estar em uma constante mutação, tornando-se a mais nova arma biológica da Umbrella, conhecido como Nemesis.
Para tentar minimizar a invasão, é mandado para Raccoon City o soldado Carlos Olivera (Oded Fehr) juntamente com um pequeno esquadrão. Devido ao grande número de zumbis, sua missão fica praticamente impossível, tornando-o mais uma presa fácil no local. Mais tarde, juntam-se a ele na tentativa de sobreviver a oficial Jill Valentine (Sienna Guillory) e um companheiro policial, a repórter Terry Morales (Sandrine Holt) e o motorista L.J. (Mike Epps). O grupo acaba encurralado em uma igreja, onde são atacados por Lickers, rapidamente derrotados pela agora poderosa Alice. Porém, esse não é o único obstáculo no caminho para fora da cidade...
Ao acompanharmos essa longa tentativa de fuga, conhecemos também o Dr. Charles Ashford (Jared Harris), um dos cientistas mais importantes da Umbrella Corp. e criador do T-Virus. Sua filha, Angela Ashford (Sophie Vassevour), acabou permanecendo na cidade devido a um acidente com sua escolta para fora do local. Agora, ele está disposto a qualquer coisa para ter sua filha de volta, nem que isso signifique desafiar seus superiores na corporação.
Ano: 2007
Duração: 94 Minutos
Gênero: Ação - Terror
Idioma: Inglês
Sinopse: A epidemia que se alastrou por Raccoon City em Resident Evil - Apocalipse não foi totalmente controlada pela Umbrella, como se imaginava. A pequena cidade foi apenas o princípio: em pouquíssimo tempo, o planeta inteiro acabou sofrendo os efeitos da infecção: não são apenas os humanos que tornaram-se mortos-vivos, mas todo o ecossistema acabou modificado, tornando toda a extensão continental uma terra árida e improdutiva.
Alice (Milla Jovovich) agora viaja sozinha: ela passou a ser uma experiência controlada pela Umbrella e poderia ser facilmente rastreada por satélites, fazendo de seus antigos companheiros alvos fáceis para a empresa. A Umbrella ainda está ativa, em um grande complexo subterrâneo no meio do deserto estadunidense.
Dr. Isaacs (Ian Glenn), que estudou Alice após a detonação da cidade, acabou copiando seu material genético e produzindo clones em larga escala, tentando criar uma legião de soldados perfeitos. Além disso, ele estuda a evolução dos zumbis, na busca de criar espécimes ainda mais poderosos e inteligentes, mesmo não tendo total aprovação dos principais chefes da Umbrella, como Albert Wesker (Jason O’Mara ).
A esperança ainda existe, e ela está nos comboios de sobreviventes que ainda circulam pela Terra. Um deles é aquele chefiado por Claire Redfield (Ali Larter), que conta com K-Mart (Spencer Locke), Betty (Ashanti), Mickey (Cristopher Egan), entre outros. Junto, estão os sobreviventes de Raccoon Carlos Olivera (Oded Fehr) e L.J (Mike Epps). O grande objetivo do grupo é atingir o Alasca, onde há a possibilidade de ser um local seguro e não atingido pela contaminação. Não há confirmação desse fato, porém o instinto de sobrevivência faz com que eles continuem seguindo o caminho. Na busca do possível local seguro dos zumbis e da Umbrella, os sobreviventes partem, e vão sendo eliminados aos poucos. O deserto guarda, além da legião de zumbis e outras criaturas, muitas armadilhas.
Ano: 2008
Duração: 96 Minutos
Gênero: Animação
Idioma: Inglês
Sinopse: Resident Evil: Degeneration é o novo longa da série Resident Evil, resultado de uma parceria entre a Sony Entertainment e a Capcom. Todo feito em computação gráfica, Degeneration traz Leon e Claire, a dupla de protagonistas de Resident Evil 2, em uma trama consistente com a cronologia dos jogos.
Ao contrário do que ocorre no game, em que cada um dos personagens segue por um caminho, no longa os dois trabalharão em equipe. Claire, assim como o irmão, está envolvida com a causa anti-bioterrorista, associada à ONG Terra Save. A moça é surpreendida por um ataque bioterrorista no aeroporto de Harvardville, onde desembarca após uma viagem de trabalho, e tudo parece iniciar-se com alguns passageiros de um vôo comercial que começam a apresentar sintomas estranhos durante a viagem. Em poucas horas, o aeroporto é tomado pelo vírus, transformando boa parte dos que ali estavam em zumbis. A situação se torna caótica e forças especiais precisam atuar para conter a ameaça.
O SRT (Special Response Team), comandado por Angela Miller e Leon S. Kennedy,é recrutado, e os heróis não são surpreendidos apenas por zumbis, mas também por uma criatura maior e bastante assustadora. Após o aparente fim da empresa farmacêutica Umbrella, quem estará por trás do incidente?